.:o muro da dedé:.

:: diário de uma pós adolescente urbana:: feel free.



sábado, abril 30, 2005

cor vermelha

Sábado de tarde, friozinho, mãos geladas querendo ser esquentadas. O que fazer? Já fui à locadora (vou assistir um filminho água com açúcar já já, sozinha), já comprei chocolate, já comprei papel higiênico que tinha acabado. Que verbo me define?


Que verbo define você?


Isto diz mais da minha pessoa e dos meus últimos 3 dias do que ninguém pode imaginar.
E aliás, meus cabelos lisos estão foda.
Voltando ao assunto, o verbo é amar.



quarta-feira, abril 27, 2005

o frio e o coração

Ah é, e fui na Renner com a Costels, mas não encotnrei nada.
E outra coisa: o frio chegando. Dedé fica mais carente. Aí fica viajando mais ainda nas coisas. Aí, fica pensando em besteiras que podem fuder com tudo. Embora sejam besteiras que não terão consequências para ninguém além de mim mesma, já que uma atitude nunca será tomada. Ai mamãe.
No frio eu penso sempre que podia arranjar alguém pra esquentar minhas mãozinhas geladas. Ou pelo menos alguém pra pensar quando acordo de manhã e no frio, e penso por que saí da cama... Oh vida. Oh céus. Oh puta que o pariu.



terça-feira, abril 26, 2005

holiday, holly day, nah an...

Os feriados supostamente são datas feitas para descansar. Mentira. São datas comemorativas, e agora me peguei lembrando da tal pasta de datas comemorativas que fiz no magistério, no 3o ano em 1997. Nossa, já fazem quase 10 anos e eu me lembro quase de tudo. Enfim, momentos lembrando que eu sou velha à parte, o feriado era pra ser pra descansar. E a verdade é que o único dia que eu fiz isso foi a quinta-feira, em que eu estava podre de resfriada. Mas sarei. E aí me joguei na 5a. Literalmente. Eu e Heads, dupra dinâmica. Antes fui no niver da Ju num barzinho e encontrei as meninas. Até o Scott tava lá. Passei na farmácia pra comprar pastilha pra garganta pra aguentar a noite, me apaixonei no caminho por um carinha, e lá fui eu. Chão, chão, chão. Tequila, vódega. Mas cerveja não. E nem celular: deixei no carro. Me comportei direitinho. Fiquei com um moleque de 19 anos. Odeio ficar com pivetes. Eles acham que tem que ficar com você a noite toda. Eles não entendem quando a gente diz que quer achar a amiga, não quer dizer que eles tem que ir junto e desfilar de mãos dadas com você pela balada. Tive que dar um perdido muito maior que isso: ir embora. Como sempre: chegamos juntas, saímos separadas; o que é bom por um lado, sinal de que todo mundo se deu bão. Aí a sexta-feira foi de ressaquinha sussa... Dormi tanto também, que não tinha por quê. Deu uma preguicinha de sair, mas após falar a tarde inteira com a Satan, resolvemos ir no seu Zé. Sim, a gente é uma dupra também, dupra de outros pogramas, mas é dupra. Desencanei da garganta mais uma vez, era pra tomar uma cerveja, acabei tomando umas 5, fumando um, conhecendo umas pessoas, e dando uns beijos num menino que eu nunca pensei que ficaria, que parecia o Elijah Wood. Aí eu pensei: ok, mais baladas de dupra, todo mundo se dá bão. Cheguei em casa tarde, mas surssa. Encontrei o David, a Claudinha que ficou noiada por conta daquele dia no Outs, disse que falou alguma coisa que o Dani não gostou... Não peguei, mas lembro dele ter saído andando. Mas já tô acostumada, e não me liguei no que foi, mesmo ela tendo me explicado mil vezes, e o David mil e uma. No sábado, ah, no sábado! Dia de fazer escova! Ah, não, isso foi na 6a! Enfim, lá fui eu pela primeira vez na casa de Evão, e quase não errei o caminho: primeira vez em Guarulhos (shows não valem!) e só fui me perder a 300 metros da casa dela, mas isso não vai acontecer novamente! Ok, formatura de Jupsie, muitas mas muitas muitas risadas. Amei a festa. As pessoas empolgadíssimas, Heads, Jups, Carol, Aécio, amigos da Jups... Ai mamãe... Nunca demos tanta risada. O que que foi o momento samambaia? E o momento cleptomaníaco da noite? Roubamos antenas e um óculos cor de rosa que foi o maior sucesso. Isso sem contar que quando menos percebemos, pufff, a noite tinha acabado... Que triste... Íamos pro Milo, seguindo Carol e Pedro, mas só nos demos conta que não íamos mais na Domingos de Morais... E voltamos pra Guarulhos... No domingo me senti parte da Família Pontes! Fiquei alojada lá, o dia inteiro, almoço de família, muitas risadas e webcam... Fotos, muitas fotos. Se quiser matar a curiosidade, elas estão aqui. E começou mais uma semana. Essa é a da tpm, então tá foda.
******
Como eu sou besta, mais um post no estilo Querido Diário... Mas fiquem orgulhosos: muito álcool e nenhuma ligação bêbada no feriado inteiro!



ops, i did it again

Preciso escrever sobre o feriado. Muita coisa. Na 5a feira acabei saindo. Na 6a também. No sábado formatura da Jups, brutal de bom, com coisas que me fazem pensar que são médio. Mas muita risada. Domingo dupra na casa da Eva sensacional. Mais coisas pra escrever. Mas agora não. I´m late. Again.



quinta-feira, abril 21, 2005

tiradentes.

O nariz é entupido. Os olhos são lacrimejantes. A boca seca. A garganta incomoda a cada gole de água. As costas dóem. A perspectiva de um dia na cama não agrada. Pensa em levantar-se e tomar um banho, e depois ir dar uma volta, sem destino. Mas se lembra que não faz isso. Volta sem destino? De repente se pega pensando em coisas do passado. Em mandar aquele email. Em fazer aquele telefonema. Em esquecer de tudo e colocar Fugazi no último volume. Mas aí a cabeça dói. Sabe que não adiantaria fazer nada disso. As memórias continuariam presentes, as vontades permaneceriam as mesmas, e a garganta... ah, a garganta ia continuar raspando. Volta uns três anos no tempo, e pensa que teria programas pra fazer. Deitar no parque do Ibirapuera no sol - acompanhada - seria uma boa. Fumar um no mesmo parque, seria uma ótima até. Talvez nem tanto. Bem, então almoçar juntos, nada mal. Passar naquela locadora e ficar horas pra escolher um filminho, pra assistir debaixo de um cobertor. E aquele email? Deixa pra depois? Melhor mensagem de texto? Nah. Não ia ser um tempo útil. E ela prometeu a si mesma que ia fazer diferente da próxima vez.



quarta-feira, abril 20, 2005

palavras que descrevem meu status atual:

- cansada
- com sono
- feliz porque é feriado
- nariz entupido
- início de dor de garganta
- olhando no relógio de 10 em 10 minutos por conta do remédio
- com vontade de ligar pra uma pessoa
- com vontade de chamar essa pessoa pra jantar, embora eu já tenha comido
- triste
- com dor de cabeça
- fechando os olhos
- com escova progressiva marcada pra semana que vem
- receosa
- com saudade
- vontade de ganhar um abraço
- e um beijo
- ou dois
- com sede
- preguiçosa
- brava porque meu cabo usb não funciona e eu tenho fotos que queria passar pro meu pc
- pensativa
- calada
- filha única
- sem perspectivas.



terça-feira, abril 19, 2005

contagem regressiva

Feriado em menos de 24 horas!!!! Maravilha! E eu normalmente me dou bem às quartas-feiras, com exceção da última quarta... O dia passa rápido, as crianças são fofas e quando eu menos percebo, hora de ir pra casa... Amanhã tem até uma baladinha do Ping, festa do contrário, ai mamãe... Ainda não sei se vou, se não tiver alguma outra, quem sabe... Terça-feira também passou correndo, sem aulas de manhã.
*****************
Ando meio.... hummm... não sei bem a palavra... Sem novidades, sem nada pra fazer, sem ninguém pra pensar... Aonde estão meus pretês de outrora? Não tenho mais notícias! Patética essa minha vida. Estou numa fase Miranda, em que não agüento as crises das minhas amigas com os namorados, rolos e afins, e acabo me afastando delas. A verdade é que estou sem saco. Bem Miranda mesmo, até parece que não somos mulheres e sabemos conversar de outros assuntos e ter outras crises se não acerca de homens, homens e homens...
Teenager mode: on. Ao mesmo tempo, grown woman mode: on.
*****************
Além disso, ainda tenho que agüentar pessoas comemorando pelo novo papa. O que diabos esse ser vai fazer de bom? E ainda: por que escolher um papa de 78 anos??? Querem que o coitado se vá logo? E hoje eu fiquei sabendo por um aluno que dizem que o dia em que escolherem um papa negro, será o fim dos tempos... Eu mereço. E ainda tem gente que aceita isso tudo. Como se precisasse de uma pessoa pra me dizer que fé devo ter. Hoje tava vendo o Jornal Nacional (shame on me, eu sei), e diz a lenda que o papa abençoou todos aqueles que estavam presentes, mas não tão fácil: quem quisesse a benção papal deveria ir a uma missa e se comungar pelo menos nos próximos dois dias! Ni-ce. Eu nunca fui de escrever sobre isso aqui, mas isso me incomodou horrores. Também não sei explicar por quê, talvez por ser 2005 e escolherem um papa tradicional ao extremo, que vai continuar tendo atitudes preconceituosas e retrógradas. Ah, sei lá, whatever, não sei escrever sério.



segunda-feira, abril 18, 2005

4 em 1

Porque o fim de semana foi assim, ou melhor, o sábadão foi assim... Cheio de várias coisas pra fazer. É sempre assim: quando você tem uma balada, aparecem várias. Quando não tem nenhuma, não surge nada de interessante. Eis os pontos importantes do meu sábado!

Parada número 1: casa do Andrezão + boteco na Consolação (rimou,cara!)
Depois de pegar a Lu e a Lili na casa delas, nos dirigimos à casa de Andrezão, contato. Ao chegar lá, me deparo com as temporadas de Seinfeld, e tivemos que assistir um dos melhores episódios de todos os tempos. Ok, a noite estava quente, ideal pra uma cerveja. Nos dirigimos ao tal bar amarelo, na consolação com a Lorena. Ao chegar lá, momento flashback: já tinha ido lá há uns 5 anos mais ou menos, depois de um show (falido) do 69 centavos num lugar que se chamava Woodstock, em que não tinham mais do que 10 pessoas. Depois disso todo mundo tinha ido ficar num bar, e foi num dia que a Kel e a Bá passaram de carro e ficaram por lá. E mais um daqueles dias que (assim como atualmente), eu e Daniel ficamos sem compromisso, graças ao meu cd do Control Machete. Voltando do flashback, várias cervejas, xixi, encontro frustrado... De repente me lembrei da festinha no apê da Julinha, e coincidentemente após um debate acerca daquela música que é pura poesia {ei senhorita, você é a única da lista... quando te vi dançando na pista foi amor à primeira vista!} , entramos no Pedro Henrique e para nossa surpresa, essa bela canção está tocando no rádio...

Parada número 2: festa no apê da Julinha
Depois de 345 telefonemas em 5 minutos, descobrimos o endereço e apartamento da Little Julie, e lá fui eu com 3 pessoas a mais, trêbada, entrar na casa dela. Fazia séculos que não a via, tava morrendo de saudades. Quem foi me recepcionar foi ela e a Carol, que finalmente vi depois de também muitos anos... Ou seja: 75% da banda presente, mas como sempre tudo combinado e nada decidido. Tá na hora de começar o rock. Após ver mais algumas pessoas sumidas, decido ir embora muito a contra-gosto, porque já tinha combinado com a Sil a balada de número 3. Odiei ter que abandonar o barco, maldita hora que eu fui topar a tal balada.

Parada número 3: festa do ridículo open bar no Picasso
Besteira brutal ter ido à essa festa. Gastei 25 pilas, entrei com a Sil que me esperava loucamente no estacionamento, consegui roubar uma batida de melancia no bar a muito custo, o poperô estava insuportável e os jovens não deviam ter mais de 22 anos. Ou seja: parecia festa de faculdade particular. Um cocô. A sorte era que eu estava muito bêbada, e o Picasso é na frente sabe de onde né?

Parada final: trash baseada na cara de pau
Resolvemos sair, não aguentávamos mais... Dedé disse que queria continuar a balada, eu ainda tava muito bêbada pra voltar pra casa... A Sil não quis ir, mas me acompanhou na minha cara de pau ao pedir insistentemente pro moço da porta se eu podia entrar porque tinha que falar com a Costels já que ia dar carona pra ela (not!)... Tive que pagar, claro. A essa altura, já estava quase sem dinheiro na carteira. Tão sem dinheiro que só tomei uma cerveja, dei um rolê sozinha em busca de Costels, passeei pela pista... Ai, é bom estar bêbada... A gente nem liga de estar sozinha na balada... Após um tempo, achei minha companheira, e seguimos pelo mundo da pista... Um menino se aproximou de mim e disse de cara: você tá no orkut?? Na hora pensei que era o Orkontro, mas não era... Ele insistiu em saber meu nome, e disse que ia me adicionar. Pergunta se me adicionou? Claro que não, coisa de bêbado. Um outro veio me falar que eu estava muito chique com a minha bolsinha a tiracolo, e eu, muito phina, respondi: é que eu tô sem dinheiro pra chapelaria! Finalmente, um terceiro, que jurávamos quer era viado, fui falar qualquer coisa, e ele disse que não entendia aquela gíria, que ele era carioca. Daí eu disse: mas eu não falei gíria nenhuma! Aí, veja bem, se meu carioca pretê não tava lá, teve que ser outro mermo. Depois de muito tempo, resolvi ir embora. A Estelinha falou que até rezou uma Ave Maria pra eu chegar bem em casa, porque tava com medo porque eu estava muito louca. Fofa. Cheguei direitinho, quer dizer, quase... A dor de cabeça foi fenomenal no day after...



sexta-feira, abril 15, 2005

não quero mais brincar

A noite de ontem foi uma das mais divertidas do ano, com certeza. Tava em dúvida se ia ou não, minhas costas ainda não estavam totalmente 100%, mas resolvi fazer um esforço pensando que assim meu fim de semana já seria mais significativo do que com apenas uma balada no sábado. Bebi tanto, mas tanto, mas tanto... Ando com medo disso. Bebendo demais. Ok, ainda estou na parte divertida, daqui a pouco começo a nóia. Então, apenas eu, Mortan e Costels, e como sempre, o suficiente para uma bela combinação de risadas, micos, quedas ao chão (acho que eu até melhorei por isso!) e palquinho. O ponto alto da noite foi quando eu e a Eve´s caímos no chão e ficamos lá, protestando contra Freedom, aquela música muito chata que todo mundo ama do George Michael. Simplesmente ficamos sentadas, com nossa cerveja e cigarrinho enquanto todos dançavam a nossa volta. Divertidíssimo. Pra nós, pelo menos. Eu sei, ninguém entende nosso conceito de diversão. Sim, cair no chão é divertido. Sim, dançar Cowboy Viado no palquinho e quase cair é divertido. Sim, xingar as pessoas na balada é divertido. Muito. E sim, eu adoro ouvir música ruim na balada, como essa da Kelly Key. E o mais legal foi que eu ganhei um vip e só paguei o que consumi. E o mais legal ainda foi que eu roubei o saleiro! E também que toda vez que saio com a Eva vejo o como somos uma dupra. Ai que bom que ela também vai na formatura da Jups sábado...
A parte nóia da noite foi o final, não posso ficar sozinha. Liguei pra um monte de gente, mandei mensagem de texto, horrível, caos, péssimo. Não gostei do que fiz, não me orgulho, pensei em mandar um email pra todo mundo, mas desencanei. O pior é que eu devo estar com fama daquelas bêbadas chatas que ficam ligando de madrugada, aquele tipo que eu detestava que faziam comigo. Enfim, se alguém que recebeu uma ligação minha ler isso daqui, estou super arrependida. Estou pensando em não sair mais com meu celular, ou apagar da memória alguns números que eu sempre ligo. E o mais pior ainda: eu não tinha nada pra falar!!!! Por que diabos eu liguei pro Rodrigo, por exemplo?? Ai, sei lá, vou ter que pensar em uma solução, porque não tá dando certo... Quer dizer, pelo menos um dos meus telefonemas da madrugada me rendeu uma ligação de bom dia hoje de manhã...



quarta-feira, abril 13, 2005

comer tatu é bom, que pena que dá dor nas costas...

[vergonha: nem vou colocar de quem é essa música. mas a dica foi da mortan]

Fazer certas coisas no fim de semana podem ter consequências muito graves. O maior exemplo disso sou eu mesma, com a dor nas costas que estou. Ontem já acordei meio podre, hoje foi a pior coisa do planeta, achei que não ia conseguir me levantar. Mas vamos lá, os 4 year-old kids estão esperando por mim logo cedo. Trânsito escroto, justo hoje, tudo deu errado. Todos os caminhões do mundo estavam na minha frente e me impediam de passar num farol de primeira. Cheguei às 9h25, aula começando às 9h30. Sacrifício fazer a roda, quer dizer, sentar pra fazer a roda... De repente chega mini-Marcelinha, fofa mor, e pula em cima de mim gritando toda feliz... Minhas costas doeram mais. Pensei por um segundo: será que pega mal eu ficar aqui deitada? Ok. Com esforço, levantei. Roda. Hide and seek. Correr pra baixo e pra cima. Subir na mesa pra pegar canudos e botões. Ufa, acabou a primeira aula. Casa de vovó. Ela sentadinha ainda na poltrona, sem poder fazer muito esforço nem andar direito. Eu reclamando mais do que ela, ganhei remedinho da enfermeira, que me deu um puta sono. Briguei com meu tio, chorei, parecia que tinha 3 anos. As dores fazem isso comigo, eu sinto vontade de chorar a toda hora. Entrei no banho, chorei, chorei... O que tá rolando é que eu acho que desloquei alguma vértebra, pas possible!, e aí não consigo "completar" minha respiração. Dói pra tudo. Pra respirar mais fundo, então fico com a respiração de cachorrinho escrota, pra espirrar então, gee-zoos... Os piores momentos foram meus espirros matinais...
A questão é a seguinte: como é que eu posso sair amanhã se não conseguir melhorar da dor nas costa??

ah é... e hoje, no dia do beijo, nem um beijinho. snif... vai ter que compensar amanhã.



terça-feira, abril 12, 2005

so give me coffee and tv...

[kind of obvious, but...]
::coffee and tv :: blur :: 13


Então é assim: há dias em que nada estraga meu humor. Ih, esqueci de trocar a música da semana... Na verdade acho que só eu mesmo reparo que a música muda...
Então, como eu ia dizendo, quando você acorda e tá sol, ou melhor, quando eu acordo e tá sol, tudo fica bem. .. E quando ouço músicas boas. À base de café, passei meu dia. À base de guaraná Zon, passei minha tarde. À base de coca-cola, planejei uma atividade que a coordenadora vai assistir na minha turma de J1 amanhã de tarde... Tenho ido pra cama cedo, mas hoje esse tanto de cafeína me manteve acordad por mais um tempo... véia é assim, dorme cedo.. Ixi, não fui no show do Merda... Mas tudo bem. Ah é, ontem eu comi pudim!



domingo, abril 10, 2005

hangover mode: on

Estou muito cansada. Fim de semana divertido, esse. Na 6a feira, fui jantar com a Costels no America. Sabadão brutal, tinha vários planos com a Lu, supostamente ia encontrar um pretê, mas deu tudo errado e não encontrei. Em compensação, me perdi pra ir no Hangar, fomos pro Outs ver o Azeite tocar, e a balada foi divertidíssima. Ri muito. Me senti muito bem, tava um clima tão bom, nem sei explicar. Vai ver que eu tava acostumada com lugares baixo astral... Foi tão bom ver as pessoas... Tomar cerveja, dar risada, tirar fotos, jogar cerveja nas pessoas, dar mais risada, tirar mais fotos. Pena que meu cabo não tá funcionando. Vi a Nessinha e o Lucas antes de ir pra toda essa epopéia, meu afilhadinho tá lindo, gordo e rosa. E sorri pra caramba. Não dormi em casa, a noite foi meio louca pra isso. Não dormi direito, na verdade. Mas foi bom, mesmo assim. Acordei levemente cedo, heavy metal nights, cd do Interpol animal que não consigo parar de ouvir. O meu do Le Tigre foi, o outro. Emprestado, claro. Ressaca filha da puta, aniversário do meu pai, x-maionese, mais Luquinhas, encontro com Mimi e Lívia, saudades quase eliminadas. Fim de semana foda. Muito foda. Estou bem. Mas preciso dormir, e emboranão sejam nem 9 da noite, é o que vou fazer agora.



sexta-feira, abril 08, 2005

sou muito macho

porque sempre falo o que estou sentindo.
porque faço piadas com os caras que fico sobre não ficar com outras pessoas além de mim.
porque minha vida é um livro aberto.
porque detesto fingir coisas.
porque meus olhos dizem muito mais de mim do que eu posso pensar em deixar claro com mil palavras.
porque não tenho medo de tomar na cara.
porque vou atrás do que quero.
porque cito nomes em blogs, fotologs, orkut, e na puta que o pariu e não me importo se nego vai ler e achar ruim ou se alguém vai ficar triste ou feliz ou puto.
porque falo de todos os setores da minha vida e não ligo.
porque consigo ter o coração mais ou menos aberto, mas ao mesmo tempo, não tenho medo de tê-lo fechado pra algumas pessoas que não saem daqui nem fudendo.
porque aceito o acaso.
porque aceito o destino.
porque não aceito quando desistem de mim.
e acima de tudo: porque sou brasileira e não desisto nunca!!!!



eu adoro pudim.

Tem dias que a gente fica feliz só de receber um telefonema.
Tem dias que a gente fica feliz só de ter um pensamento legal.
Tem dias que a gente fica feliz só por seus alunos mudos terem dado risada na sua aula.
Tem dias que a gente fica feliz só porque comeu um pedaço de pizza de mussarela.
Tem dias que a gente fica feliz só por ver o papis finalmente dormindo.
Tem dias que a gente fica feliz só porque seu amigo te lembra o quanto você é especial pra ele, e você se lembra que ele faz isso toda vez que vocês se falam.
Tem dias que a gente fica feliz só por saber que arquitetam planos infalíveis pra você ficar com o carinha que tá afim.
E nesses dias a gente nem se importa se isso seria pagar um mico ou não.
E nesses dias, a gente fica feliz por tempo indeterminado. E nem se importa de estar na tpm.



quarta-feira, abril 06, 2005

= nada

Muito bom. Dia de tpm, mas mesmo assim, sussa. Comecei minhas aulas com o K3, foi tudo bem com meus 5 years old, mas que cansa, cansa. Dia longo, trabalho, trabalho, trabalho, nem consegui tirar minha soneca depois do almoço, mas compensou quando saí: não tenho aula amanhã de manhã! Falei com a Lu Satan, recebi uma respostinha meio blé, mandei outra, mas de novo: no response. Damned. Nesse momento meu pai e irmão gritam GOL! PUTA QUE O PARIU! , e eu penso que não vou ter que acordar cedo e que poderia ir ao show do De Leve no Jive, mas eu e Lulis abortamos a missão mais cedo. Amanhã é dia de balada, acho. Se der pra encarar, calaro. Lembrando que estou ficando louca com meus teenagers mudinhos, e quase os mandando à merda. Opa, amanhã vai ser dia light de novo, várias atividades. Ô maravilha! Nada como uma tpm dessas!
Não tenho nada de interessante pra dizer, nem algum assunto pra discorrer. Só que a Heads é a mais comédia, cara. Dá pra acompanhar o processo de leitura dela pelos horários que ela posta os comentários!



segunda-feira, abril 04, 2005

domingo letal

Alô, além?
Ontem foi aniversário do Azeite, meu querido Azeite, meu melhor amigo há tantos anos... Não podia deixar passar o dia sem dar um beijo e abraço pessoalmente, então, lá fui com minha companheira de dominguera, Lu Satan. Começamos cedo. Rapaziada ia chegar no seu Zé umas 8 da noite, eram 5 da tarde e eu e a Lu estávamos do outro lado da rua bebericando nossa cerveja, nos atualizando nas fofocas, ouvindo histórias do Baixinho e pagando um pau pra pessoas na doceria do outro lado da rua. O álcool foi subindo, subindo, finalmente 7 e pouco o aniversariante chega. Pudemos atravessar a rua. Muitas pessoas, muitas conversas, muitos encontros emocionantes. Vi o Pierre, fazia séculos que não o via. Flora, o próprio Azeite, meninos do Enlirio, enfim... Hora de ir embora, trêbada, com dois escritos em árabe nos pulsos, um dizendo puta e o outro dizendo massa, me despeço do Az8 e com a Lu, partimos. Dei de cara com a Jú K. Que surpresa boa. Ficamos nos abraçando uns 10 minutos, falávamos alguma coisa e engatávamos em outro abraço. Mais umas palavras, e mais saudades, e mais abraços. Ela disse que eu sempre tenho o poder de aparecer quando as coisas estão mudando pra ela. Incrível isso. Estranho é que a gente não consegue, por mais que tente, ter uma relação como a que tínhamos anos atrás: se falar todo dia, se ver todo fim de semana, saber tudo da vida uma da outra. Mas é uma pessoa que eu sinto muita saudades. Mesmo sabendo que não é a mesma coisa. Quantas baladas, risadas, choros, cafés no Frans, tequilas no Matrix, shows... Cumplicidade. Amizades são uma coisa estranha. Estranho mesmo como umas pessoas ficam, outras saem. De repente umas voltam, mas não de verdaed. Ah, sei lá, minha tpm está me deixando emotiva demais.



sábado, abril 02, 2005

rock........

Hoje eu vou no show da Condessa, finalmente. Faz tempos que eu prometo pra Jupsie ir a um show e nunca nunca vou. Mas hoje eu vou. A Satan me ligou, já combinei, e depois vamos pro Milo. Estou meio cansada na verdade, cheguei agora há pouco do hospital. Minha vóvis já está no quarto, aliás. Ufa. Enfim, preguiiiiiiiça de sair... Mas a experiência me diz que são nessas vezes que as baladas são as melhores... Espero. Até pensei em deixar o celular em casa dessa vez, mas não vai dar, vou ter que combinar várias coisas com a Lu. Pô, e as meninas me deram um cano ontem à noite e hoje no almoço também, que puxa. Chega dessa vida.
Bem, vou tentar dar uma descansada. Nada importante hoje. A não ser minha vózinha linda. Ufa.