domingo letal
Alô, além?
Ontem foi aniversário do Azeite, meu querido Azeite, meu melhor amigo há tantos anos... Não podia deixar passar o dia sem dar um beijo e abraço pessoalmente, então, lá fui com minha companheira de dominguera, Lu Satan. Começamos cedo. Rapaziada ia chegar no seu Zé umas 8 da noite, eram 5 da tarde e eu e a Lu estávamos do outro lado da rua bebericando nossa cerveja, nos atualizando nas fofocas, ouvindo histórias do Baixinho e pagando um pau pra pessoas na doceria do outro lado da rua. O álcool foi subindo, subindo, finalmente 7 e pouco o aniversariante chega. Pudemos atravessar a rua. Muitas pessoas, muitas conversas, muitos encontros emocionantes. Vi o Pierre, fazia séculos que não o via. Flora, o próprio Azeite, meninos do Enlirio, enfim... Hora de ir embora, trêbada, com dois escritos em árabe nos pulsos, um dizendo puta e o outro dizendo massa, me despeço do Az8 e com a Lu, partimos. Dei de cara com a Jú K. Que surpresa boa. Ficamos nos abraçando uns 10 minutos, falávamos alguma coisa e engatávamos em outro abraço. Mais umas palavras, e mais saudades, e mais abraços. Ela disse que eu sempre tenho o poder de aparecer quando as coisas estão mudando pra ela. Incrível isso. Estranho é que a gente não consegue, por mais que tente, ter uma relação como a que tínhamos anos atrás: se falar todo dia, se ver todo fim de semana, saber tudo da vida uma da outra. Mas é uma pessoa que eu sinto muita saudades. Mesmo sabendo que não é a mesma coisa. Quantas baladas, risadas, choros, cafés no Frans, tequilas no Matrix, shows... Cumplicidade. Amizades são uma coisa estranha. Estranho mesmo como umas pessoas ficam, outras saem. De repente umas voltam, mas não de verdaed. Ah, sei lá, minha tpm está me deixando emotiva demais.
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