batatais e suas peculiaridades.
Cidade do interior tem dessas coisas. Primeiro que custa uma fortuna pra chegar, já que pedágio nesse país tá foda e eu e a Sil gastamos sem brincadeira uns 60 pilas, mais gasolina. Ok, dinheiro à parte... A avenida principal se chamava 9 de julho. Mas tinha que tomar cuidado pra não ir muito longe e não errar a entrada pra casa na Rua dos Andradas, porque se não saía da cidade. Bizarro, bizarro, já diria a Pitty. Enfim, finalmente achamos a rua da Dé, logo após passarmos em frente de lugares exóticos, tais como a fotos Dedé, Academia Exerciciu´s (sim, tinha o apóstrofe), a loja de conveniência Hora Certa,a loja para gordinhas chamada Tamanho G e outras pérolas que eu não me recordo o nome. Bem que eu falei pra Sil que precisávamos anotar isso tudo pra não esquecer... Enfim, logo no primeiro dia fomos numa balada noisecore brutal que vai entrar pra história... como a pior balada do ano!!!! Foi num clube, clube de interior é foda, só dá pivete que dança música antiga com coreografia. Okey que a cerveja era um real, skol, mas de tanto bode eu só tive vontade de tomar duas. E todo mundo entrava de grátis porque era sócio, menos eu e a Sil, que tivemos que pagar 10 real pra ver um bando de pirralho e ouvir a banda tocar Charlie Brown Jr. Fiquei com muita raiva, ainda mais porque fiquei sabendo que o Marcelo Camelo foi parar no hospital por causa do filho da puta do Chorão, maldito. Pau no cu desse cretino. Depois eu digo que o jovem no Brasil não é levado à sério e ninguém acredita em mim... Me empolguei, foi mals...
Enfim, balada miada, voltamos pra casa e no dia seguinte fomos até Ribeirão. Ah, isso sim que é cidade! Grande! Gente na rua!!! Chopp bom demais no Pinguim do centro, que eu nunca tinha ido! Até roubamos um cinzeiro fodasso personalizado, peripécias de Sil, claro. Pagamos mico brutal, tirando foto com o garçon e o próprio Pinguim. Curiosos, fiquem atentos ao meu álbum de fotos, um deles vai ter essas fotos. Hehe. Comemos num rodízio de japonês e pagamos barato ao contrário daqui de Sampa. No dia seguinte, fazenda, numa cidade MUUUUITO pequena, na boa, menor do que qualquer cidade que eu já vi: Santo Antonio da Alegria. Estávamos andando e de repente, opa!, a cidade acabou... Doce de leite e de abóbora comprados diretamente na casa das pessoas e queijo de minas muito muito bom. Cola aqui na minha goma que eu dou um pouco. Bem, andamos de charrete, todas essas coisas que se fazem nas férias (ou não) e deu pra relaxar brutal... Até comecei a cogitar a idéia de sair de SP e morar em Ribeirão, ainda mais quando fiquei sabendo que lá só tem homem médico da faculdade de Medicina e bonito e bem de vida! Opa! Demorou!
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