.:o muro da dedé:.

:: diário de uma pós adolescente urbana:: feel free.



domingo, março 14, 2004

A idéia de uma balada na Vila Olímpia já não fazia muito a minha cabeça. Começamos bem quando eu e a Sil passamos reto no lugar e tivemos que dar uma puta volta até voltar ao mesmo lugar e perceber que um estacionamento praticamente do lado de onde entramos dava pro lugar da balada. Muito trânsito e meia hora depois, chegamos ao local. Eu não sei por que insisto em fazer um tipo de balada. Ok, não é que eu faço esse tipo de balada, mas podia ter batido o pé e dito que não iria. Mas tudo bem, a Paty ficou felizassa que eu fui e eu fico feliz de ter feitoa jovem feliz. O lugar é enorme, parece um loft gigantesco, mas o som era um poperô irritante (de fato, algumas músicas tocam em rádios tipo 97), um público chato, mas eu fiz uma amiga no banheiro porque ela curtiu meu coturno. Enquanto pessoas chegavam, eu já contava os minutos pra ir embora, e quando deu 3h30 não aguentei e fui-me. Bebi um monte mas não fiquei breaca, não sei o que tá acontecendo comigo. Mas eu e a Sil pedimos um Manhattan em homenagem ao Sex and the City que era uma bosta, então garotas do Sex, lembrem-se de não pedir esse super drink. Da próxima vez, se um dia houver próxima vez, pediremos um Cosmopolitan, que também é parte da lista das trintonas de NY.
Fora a balada ter sido um cú (ops, cu não tem acento, me disse a Eva), eu estou um tanto quanto chateada com umas coisas e tô tentando pensar em que atitude tomarei. Ligar, encontrar, chorar... São opções que não passam nem perto da minha confusão.