hope
Ela sempre acha que vai ser diferente. Manda um email, manda uma mensagem, faz um telefonema. Nunca é. Dessa vez, achou que seria diferente. Isso porque há uma coisa dentro dela, que sempre a faz pensar que pode ser diferente: é a tal da esperança! Ela fica lá, latente. Aparece quase nunca. Mas quando vem também, quem segura essa danada?? Ninguém. Passa um dia, passam dois. Continua achando que será diferente. Passam 3 dias. Quando chega no 4o dia, ela morre de novo. Pelo menos por ora. Pelo menos até o próximo email, o próximo telefonema, a próxima mensagem, o próximo encontro. Ele não quer esquentar suas mãos. Ela, antes alimentada por essa bichinha, que dava um calor no coração, só tem a lamentar. Why do good things never want to stay? Ou never want to come back.
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