.:o muro da dedé:.

:: diário de uma pós adolescente urbana:: feel free.



quarta-feira, fevereiro 25, 2004

Só digo uma coisa: cabeça gorda.
Noite boa. Tudo bem que os únicos pretês que a gente encontrou eram bichas, mas pelo menos eles dançavam bem pacas, ficaram com a gente a noite toda e rolaram várias danças calientes. A parte mais comédia da noite foi quando a Estelinha chegou e falou "O mais próximo de homem que a gente vai chegar essa noite é isso!". Foda, desilusão total entre as mulheres... Mas foi foda. O cara do sombrero, meu, desde o começo a gente pagando maior pau, o amigo dele não ficava nem um pouco atrás também, mas tuuuuudo bem. Deixa, a gente nem queria mesmo. Somos mulheres modernas, independentes, e que temos o álcool e a benzina para nos consolar, além de 2004 ser o ano do vibrador. Minhas orelhas de gatinho (ou de pantera cor de rosa, sabe-se Deus) fizeram o maior sucesso. Nenhum engraçadinho pediu minha cerveja dessa vez, mas que tentaram arrancar as orelhas mil vezes, isso tentaram. Mas eu nem liguei. Até tava de bom humor ontem na balada, não é meninas?? Não briguei com ninguém...
Ah é! E ia esquecendo. Antes de entrar, estava eu lá na frente do baguio, esperando liberar nossa entrada quando ouço uma voz gritar: "DEDÉÉÉÉÉÉÉÉ!!!!!". Viro-me e vejo a Daisy! Cacildis, nem acreditei, não a vejo desde o festival de julho, isto é, muuuuuito tempo. No fim das contas ela nem entrou na balada, acho que ela não ia curtir mesmo...
Puts, saudade brutal do Shu. Isso que dá ficar vendo fotos de Cwb. Ai, será que ele lê isso ainda?? Se você lê, só te digo isso: ai mamãe!
Ah é, e anteontem eu sonhei que o Léo me chamava de vaca filha da puta e que eu era sacana com ele. Ô Eva, vê se controla o seu irmão no meu subconsciente, porra! ;)